Clareira

Apos chegar a clareira eu a vi sentada em suas patas traseiras, me aproximei e fiz o mesmo e virei minha cabeça de lado "você corre muito bem eu devo estar enferrujado já faz um tempo que não faço isso" pensei então fui ate o lago que por la corria tomei um pouco de água voltei a forma humana - sera que podemos conversar?- perguntei a ela sentando em uma pedra.

Sorri para ela e me surpreende ao ouvir o apelido que ela me dera, a olhei de cima a baixo e notei que ela ficava muito mais bonita a luz da lua seus cabelos castanhos e sua pele brilhavam com a luz do astro a fazendo parecer uma deusa, sai de meus devaneios balançando a cabeça – então Payne você já esteve ou viu alguma matilha já?- perguntei uma coisa sem nexo, pois estava sem idéias e envergonhado.

Vi o jeito que ele me olhava,levantei uma sobrancelha.

-Oque foi lobo??

Perguntei o olhando,mordo o lábio. Amaro os cabelos.Olho para longe e mordo o lábio mais uma vez com sua pergunta.

-Sim eu já estive um tempo em uma e trombei em outra. É você?- Pergunto o olhando.

Eu a vira morder os labios duas veses, oque indicava que ela estava envergonhada, eela perguntara oque eu tinha - nada não- disse sorrindo depois ela respondera minha pergunta dizendo que ja esteve em uma, e que ja encontrara com outra e perguntara se eu ja encontrara uma.

Sorri ao ouvir sua pergunta, ate um tempo atras eu vivia em uma que meu pai era o alfa e fui embora dela no dia que eu seria eleito como procimo alfa, mas por ser o filho bastardo decidi dechar meu irmao mais novo ser o novo alfa e dexei a matilha- disse para ela sorrindo e a vi prender seus cabelos, ela ficava mais bonita com eles soltos doque presos.

O olhei surpresa. Morde os labios.

-Isso foi tão altruista... mais acho que eu no seu lugar faria i mesmo. Mais eu não governo nem minha propria vida.

Riu e fico envergonhada. Mordo o labio mais uma vez e olho para baixo.

-Desculpe e que sinto posso confiar em você e você me faz me sentir diferente.

Digo o olhando confusa. Por eu ter me aberto tao facilmente com ele e pensando em como ele me faz me sentie. Seria bom a peste do Adam talvez eu podesse fala com o Cas. 

Esse lobo tem o dom de me deixa mais confusa que ja sou.

Balanço a cabeça e mordo os labios.

-Então como eram seus pais???

Pergunto tentando mudar de assunto. Mais sabia que nao ira conseguir.

A garota sorrira e dissera que eu fora muito altruísta, ao fazer aquilo e que ela faria o mesmo que nem governar a vida dela ela sabia, em seguida ela dera um meio sorriso, corara olhara para o chão e dissera que ela sentia que poderia confiar em mim e que eu a fazia se sentir diferente.

Aquilo me deixou intrigado, porque estando ali perto dela eu também sentia algo diferente também, ela me olhara estranho depois de alguns minutos balançara a cabeça e me perguntara como eram meus pais, na hora em que eu ouvi sua pergunta, mordi o lábio um pouco triste e olhei para o pequeno regato depois a olhei com um meio sorriso nos lábios – meu pai e um cara centrado determinado e às vezes vingativo, mas muito compreensível quando nota que e a melhor alternativa para todos- disse então lembrei de minha mãe, eu nunca a conhecera só ouvira falar dela pelo o que o meu pai dizia e meus avós diziam – minha mãe eu nunca conheci, depois de me dar a luz ela fugiu com medo de meu avô matar ela mesmo ela não sendo de nossa matilha, meu avô quase me matou a sorte e que meu pai me protegeu por eu lembrar ele a única mulher que amou em toda sua vida, um tempo depois quando sai da matilha soube que ela morrera – disse olhando para o chão.

Depois olhei para ela – e você como são seus pais?- perguntei a ela respirando fundo e mordendo o lábio.

Esculto sua historia atentamente e mordo o lábio. Suspiro e dou um sorriso triste para ele.

-Acho que estamos no mesmo barco. Pelo menos seu pai não te odeia. Resumindo. Meu pai biologico me odeia. Só nao me mato porque eu era parecida com minha mae. Entao me deixo em um orfanato. Fui adotada por um casal que nao podia ter filhos. Quando meu lado lupino começo a aparecer. Aquele maldito apareceu...- digo ficando com os olhos vagos e lembrando do pasado. De quando perde quase tudo. A unica coisa que fico foi o meu melhor amigo. Volto a olha-lo e sorrio sem humor.- Acho que os pais de um lobisomem deve ficar orgulhosos de seus filhos quando eles se trasformam. Mais o meu ele apenas queria que eu fizesse porque queria se vingar,pois eu matei minha mãe quando nasce.- olho para o cêu e sinto alguma coisa molhar meu rosto. O toco e xingo. Por esta chorando por aquele maldito. Olho ele e falo tudo de uma vez só.- Meus pais adotivos quando descobriram me mandaram embora. Bem eu destrui a cozinha deles.-Riu sem humor e continuo.- Tinha acabado de chegar da casa de uma amiga e meu "progenitor" estava la
 Ele avia amarado meus pais e etc...- Deixo minha historia e dos meus pais inacabada. Nao conseguia conta o resto a ele. Eu tinha medo de sua reação. E o maldito tinha razão ate hoje eu me culpava por ter o matado.

Ouvi tudo o que ela dissera com atenção, e à medida que ela falava sobre o pai biológico dela mais raiva eu sentia dele, não sabia o porquê, mas eu podia sentir, mas eu tinha que me acalmar então eu respirei fundo é depois de ouvi-la falar, mas não terminar sua historia me levantei da pedra em que estava sentado e me sentei ao lado dela.

Depois de sentar ao seu lado olhei em seus olhos – olha eu não sei pelo que passou e me sinto mal por isso, mas uma coisa que sei e que nessas horas ter um amigo por perto e sempre bom, então se quiser eu estou aqui para o que der e vier- disse sorrindo e acariciando seu queixo.