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Casa Mal Assombrada

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Mensagem por Anne Laurousen Ter Mar 20, 2012 9:22 pm

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Existe desde o ínico do Acampamento. As pessoas que entram ali, dificilmente voltam e é uma boa forma de se livrar de alguém. Faça uma aposta com a tal pessoa...
De noite são ouvidos gritos de uma garota, vindos do andar superior da Casa.

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Mensagem por Luce Mortymer Sáb Nov 02, 2013 11:40 pm

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Definitivamente tem alguém me seguindo. E quer ser notado. Entro na primeira coisa que vejo, mas logo me arrependo: é a Casa Mal Assombrada. 
É tarde de mais para voltar. Mas também não subo no segundo andar.
Quem está me seguindo também entrou na casa, o que significa que ele ou ela não tem medo e provavelmente luta muito bem. Eu não sou boa em fugas, lutas ou qualquer coisa que envolva muita atividade física. Mas sou boa em líder de torcida, embora isso não ajude em nada. Entro em algo que parece ser uma antiga, muito antiga cozinha. Não sabia que na Casa Mal Assombrada tinha cozinha. Nunca pensei sobre o assunto, para falar a verdade.
Fui logo para o outro cômodo. A única coisa que eu não precisava era que o perseguidor usasse uma faca ou arma tão afiada contra mim. Há uma pequena possibilidade de ele não estar armado. Bem pequena.
Nos filmes de terror a pessoa sempre pergunta "Quem está aí?" E eu sempre achei isso muito idiota. Não há sentido revelar sua localização para alguém que ou quer te sequestrar ou te matar. Além disso, não há outra coisa mais estúpida para perguntar. Ou dizer. 
Me escondi atrás de uma estante e vi o meu perseguidor.
Hum. É gato. Muito gato. Um demônio. Forte e sabe lutar. É aquele cara misterioso.. Jason alguma coisa. Sabia que tinha algo de errado com ele. Sempre soube. 
A casa é toda suja e cheia de teia de aranha. Ouço um rangido e depois eu mesma gritando.
Tem algo caindo em cima de mim! Saio correndo para o outro lado, enquanto uma madeira que estava colada no teto caía com tudo no chão, saindo poeira por todos os lados. 
Nem tenho tempo de perceber que revelei onde eu estava, porque ouço passos vindos da cozinha. Se aproximando. 
Como Jason não se esconde, eu também não faço. 
O barulho de passos de aproxima cada vez mais, fica mais alto. E também percebo que na verdade não vem da cozinha, vem de mais longe. Minha audição de vampira fez perceber os passos antes de Jason. Observo o meu perseguidor, e vejo que ele está um pouco confuso, o que quer dizer que ele está sozinho. E que pode ser qualquer pessoa na cozinha(agora tenho certeza que os barulhos vem de lá). 
Dou alguns passos para trás, até encostar numa parede. Dou um passo para frente. A parede é suja de mais.
Nada acontece. Absolutamente nada. Avanço até o início da cozinha, mas não vejo nada. 
Essa casa é louca. 
Encaro Jason. Fico a uma distância segura dele.


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Mensagem por Jason MacQueen Qua Nov 20, 2013 1:57 am

Haunted piece of shit.



A porta rangeu ruidosamente quando a empurrei. Aquele ninho de ratos era pior do que eu imaginei, teias de aranha por toda parte, mobilha velha e deteriorada pelo tempo. O assoalho então, vish... A cada passo a ameaça de quebrar uma das tábuas, que pareciam me xingar toda vez que eu apoiava o peso do meu corpo sobre os pés. Uma típica casa de filminho de terror. Com a adaga em mãos, vasculhei a casa, sem me importar em fazer barulho ou não, andando com leveza natural, vez ou outra espreitando os corredores para evitar ser visto cedo de mais.

Tive a súbita sensação de estar sendo observado, mas não conseguia ouvir nada, ou sentir qualquer presença. Um frio aterrorizante tomava conta do local, era possível ver minha respiração, literalmente. Já começava a suspeitar que a origem do frio não fosse o tempo lá fora. Quem sabe eu e minha "vítima" não estejamos sozinhos aqui, afinal, é uma casa mal assombrada.

O clima vai ficando mais pesado, eu já não sei o que estou fazendo ali, parado, aguardando um movimento da garota. Ouço passos vindos de algum lugar incerto. Novamente um estrondo, um pedaço de madeira se descola de sabe deus onde e cai perto de uma estante, de onde Lucy sai aturdida. Você só pode estar brincando comigo... Ela não parece estar com medo, me encara nos olhos e parece saber algo que não sei. Os passos ficam ainda mais fortes e eu entendo o porque de todo o alarde da garota. Nós não estávamos a sós. Ela aproxima-se da porta da cozinha, ao tempo que recuo alguns passos e dou uma checada na sala de estar, ou o que restou dela e dos sofás furados e quadros estranhos da mesma. Nada. Ao julgar pelo fato dela não ter pirado, acho que ela não viu nada também.

Chega de trégua. Se nada vai atacar, eu vou. Ela já viu meu rosto, o que me impede agora? Avancei na direção dela preparado para empurrá-la contra a parede, não fosse o que quer que tenha vindo em minha direção naquele momento. Em um instante eu olhava para ela, arquitetando a melhor forma de derrubá-la, e no outro eu era lançado no ar por uma garota de nove anos. Bati contra a parede da sala de estar, que cedeu. Cai no chão pesadamente, madeira quebrada por toda parte, um grande buraco atrás de mim.

- Se a mamãe pegar você com essa faca ela vai te pôr de castigo, você sabe o que acontece quando brincamos com coisas afiadas. - Ela apontou para o seu próprio vestido, todo imundo e sujo de sangue na região do abdômen.

Minha cabeça ainda estava meio zonza e por algum motivo os quadros na parede pareciam girar e o chão ameaçava me engolir a qualquer momento. Pisquei várias vezes, devido à tontura. Olhei na direção onde Lucy e a garotinha estavam e não encontrei nada. Ótimo, ela deve estar fugindo. E pra ajudar, temos uma fantasma que não gosta de facas. Guardei a adaga na jaqueta, não posso arriscar contra uma fantasma, principalmente uma tão temperamental quanto uma criança. Segui em direção à cozinha, Lucy não tem muito para onde correr. Só espero que nada encontre-a antes de mim.



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Mensagem por Luce Mortymer Seg Nov 25, 2013 7:00 pm

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Eu odeio a Casa Mal Assombrada do camp. Odeio. É suja, escura, e nada chic. A última Casa Mal Assombrada que fui foi no Hallowen, e era bem melhor que essa. Mas também menos assustadora. 
Acabei descobrindo que odeio o Jason. Realmente odeio, com todos os meus sapatos. E eles são tudo para mim. Os sapatos, eu quero dizer.
E amo garotas de nove anos. Ela me salvou do ataque do demônio. Literalmente. Saí correndo quando ele lidava com ela. A alguns saltos(alto, sapato, não pulo) de distância, um menino de doze anos(eu acho) aparece.
Okay. O que essa casa tem contra pessoas?
Não lembro exatamente o que aconteceu, mas depois de algumas horas Jason finalmente me encontra, eu com o braço meio que quebrado, uma dor de cabeça e alguns certos machucados. Talvez uma concussão. Mas meus saltos estão bom, graças a Deus.
Odeio você, Jason. Eu correria, mas meu tornozelo está torcido. O que quer comigo?
Perguntei. Realmente quero saber. Espero que ele não me mate. Estou apoiando-me na parede, o que não parece uma boa ideia, porque ela está com a aparência de que vai desabar.

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Mensagem por Jason MacQueen Ter Jan 07, 2014 5:37 pm

Lurkin' in the shadows.



Havíamos passado a noite em claro, correndo dos horrores que aquela casa abrigava. Encontrei Lucy durante a madrugada. Ela parecia estar exausta, sua roupa reduzida a farrapos, eventuais cortes e raspões nos braços e nas pernas. Novamente aquele sentimento que eu, como demônio, não deveria ter. Pena. Compaixão. É, já não era a primeira vez que aquilo acontecia. Este sentimento que salvara um campista da última vez e por sinal, um que não era nem perto de ser tão bonito quanto Lucy, para dizer o mínimo.

- Odeio você, Jason. Eu correria, mas meu tornozelo está torcido. O que quer comigo? - Ela perguntou, seus olhos denunciavam a dor e o cansaço.

Eu precisava pensar rápido, achar uma forma de concertar aquilo. A Irmandade provavelmente estava furiosa comigo. Se Ela tomasse ciência das coisas que ando fazendo, ela arrancaria meu coração no mesmo instante, sem hesitar.

- Na verdade, eu percebi que você estava sendo seguida e decidi te ajudar. Você me odiar ou não certamente não vai nos ajudar a sair daqui. Quem quer que estivesse nos seguindo, parece não ter tido coragem de entrar aqui, tentei te avisar, mas você estava assustada demais para me ouvir. - Ela olhou pra mim, descrente. Dava para ver nos olhos dela a dúvida que surgira. Com certeza ela sabia que eu estava mentindo, ainda que eu tenha sido muito convincente, como bom mentiroso que sou. De qualquer forma, eu teria de apagar a memória dela, pelo menos em alguns pontos, para que ela pensasse que realmente havia mais alguém a perseguindo.

- Deixe-me ver seu tornozelo. - Ela recuou um pouco, posicionando-se contra a parede, ainda confusa. - Calma, eu só quero ajudar. - Fiz minha melhor expressão de mocinho, que geralmente só funciona com adultos, mas "rezei" para que desse certo. Estiquei a perna dela. Não era uma fratura séria, ainda bem. Mas ela ainda precisaria de atendimento médico e não poderia pisar no chão por um tempo.

- A boa notícia é que você vai sobreviver, a ruim, é que precisamos dar o fora daqui antes que mais alguma aberração nos encontre. - Sorri para ela, aproveitando que ela me olhou diretamente nos olhos para começar meu trabalho com sua memória. Aquilo era difícil, apagar pontos isolados na memória de alguém, para tornar tudo confuso, de forma que ela não estivesse certa do que realmente aconteceu. Ao que parece, todos aqueles treinamentos com Caroline e Dallas surtiram efeito, pois em questão de uns 15 minutos eu havia terminado.

- Aqui, use isso pare apoiar a cabeça, essa parede não me parece nem um pouco confortável. - Tirei minha jaqueta e gentilmente coloquei-a atrás da cabeça dela, para servir como um "travesseiro". Ela estava exausta, como se fosse desmaiar a qualquer momento. - Pode tirar um cochilo, eu vou ficar de guarda, qualquer coisa eu te aviso. Vou nos tirar daqui, eu prometo. - Lucy fez menção de questionar, mas cedeu em seguida, reconhecendo a exaustão. Ela provavelmente precisava de sangue, teríamos que cuidar disso depois, se meu plano desse certo. Esperei ela adormecer e fui até o outro canto do cômodo, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Parecíamos estar em uma espécie de quarto infantil muito, muito antigo, talvez por já ser de manhã os fantasmas tenham dado uma folga.

Tirei minha adaga do bolso e fiz um corte no meu braço, nada muito profundo, apenas o suficiente para que eu pudesse fazer o feitiço que Ela me ensinou, no caso de eu precisar contar algo urgente, ou chamar por reforços. Desenhei alguns símbolos na parede, ficando um pouco tonto pela quantidade de sangue que eu já havia utilizado. Escrevi um nome no centro do pentagrama, todo preenchido por símbolos de diversas culturas. Adam Volkov, o bruxo com toda certeza poderia nos tirar daqui. Amarrei o meu corte com alguns pedaços de pano, para parar o sangramento. A tontura só aumentava e a dor deixou meu braço dormente. Espero que não haja necessidade de lutar com ninguém até que ele venha nos resgatar.

Toquei naqueles símbolos, que começaram a brilhar logo em seguida, recitei algumas palavras em latim arcaico, uma língua mais do que morta, para falar a verdade. - Adam? Você pode me ouvir? - Falei com dificuldade, o ar ficando cada vez mais difícil de respirar. - Estou com problemas, eu e a Lucy estamos presos na Casa Mal Assombrada. Não há como sair daqui. Estamos no que parece ser o... segundo, ou terceiro andar daqui. Você pode nos ajudar? - Fiz uma pausa, respirando pesadamente. O feitiço estava quase acabando meu sangue sumindo da parede.  - Venha rápido, não vamos aguentar por muito tempo, não se esqueça de... - O feitiço acabou, espero que Adam tenha entendido / recebido a mensagem. Eu havia prometido ficar de guarda, mas parece que chamar por socorro custou mais do que eu esperava. Desmaiei logo em seguida, poucos metros de distância de Lucy.

Continua em Campo azul, com Adam e os demais.


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Mensagem por Adam Volkov Qua Jan 15, 2014 12:56 pm

Depois que Pay saiu com raiva eu guardei todas as coisas que tinha pego, peguei o pergaminho e coloquei em minha mochila, abri a fe meu quarto tirei minha vassoura de meu bolço, montei na mesma e sai voando para a casa mal assombrada. Depois de um rapido voo cheguei ao locau, dessi com a vasoura e depois a encoli guardando a mesma no meu bolço, eu ja ouvira historias sobre essa casa então por precalção eu saquei minha espada e fazendo um piqueno porem rapido movimento circular, fazendo assim minha espada assumir seu tamanho total depois andei ate a porta e verifiquei que a mesma estava trancada, levei minha mão ate minha varinha, mas lembrei-me que eu podia fazer feitiços com a espada, segurei a mesma firme apontando a ponta dela para a porta, depois de um tempo a porta se abriu adentrei a casa portando a espada e fui seguindo ate o segundo andar onde pude ver dois corpos, me aprocimei deles e notei que um era uma garota muito bonita e o outro era o Jason que tinha sumido, ajuelhei-me ao lado dos dois corpos e os olhei, a garota parecia estar com o tornoselo torcido e o Jason possuia um corte em seu braço que indicava que ele tinha usado o feitiço de comunicação que Ela encinara a algumas pessoas, eu precisava tirar os dois de la assim saquei minha varinha com a mão esquerda mesmo sendo destro, coloquei minhas mãos sobre o peito deles os segurando pelas blusas "vou odiar fazer isso mas e nescessario" pensei comigo mesmo, então fechei os olhos e depois de recitar algumas palavras eu teletransportara nós três para o campo azul.
Continua: https://campsobrenaturalrpg.forumeiros.com/t84p28-campo-azul
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Mensagem por Dimitria Ambika Hustveit Qua Ago 20, 2014 8:53 pm

Don't say I'm afraid



O acampamento estava um caos, já que agora a noiva das sombras estava no comando de tudo. Dimitria ficou sabendo quando voltou do lago escondido após uma tentativa frustrada de receber algum sinal dos assassinos de seus pais. Sentia o ar pesado ao andar pelo acampamento. Nunca fora parte dos "mocinhos", então não se incomodaria em mudar para o outro lado, caso precisasse. Não é que ela era uma má pessoa, mas após todo seu sofrimento, sempre tentava ficar do lado mais forte da corda. Também havia a questão dos assassinos de seus pais. Quanto mais perto do lado escuro ela ficasse, mais perto de encontrá-los ela estaria. Essa ideia ocorrera-lhe havia pouco tempo. 

Ainda assim, não queria estar no acampamento naquele momento. Tentou esgueirar-se dali de alguma forma, e havia lugar melhor que a casa mal assombrada? Não tinha a intenção de entrar, pois sabia que muitos não conseguiram sair de lá (mas isso também não seria problema pra ela, pois era uma bruxa e saberia se virar). Pegou sua adaga de prata talhada em mármore fino, que herdara de sua avó, e foi em direção ao bosque. Sua adaga tinha mais de mil anos, e era usada por curandeiras da época da Inquisição Católica. Na verdade, eram as verdadeiras bruxas, que nunca foram pegas pelos cristãos, que manuseavam a adaga que hoje estava em sua posse. Era uma relíquia que carregava consigo o sangue de várias pessoas, animais e seres sobrenaturais usados em sacrifícios e, embora não fosse muito pesada, se usada com a sabedoria da magia negra, era capaz de destruir qualquer coisa que cruzasse seu caminho. Dimitria ainda não tinha essa sabedoria, embora se esforçasse ao máximo, mas ninguém sabia disso, não é?

- Ved nedover veien 
Jeg er okay alene 
tar kniven 
min bestemor 


huset er ikke langt 
veien er øde 
og min følgesvenn 
er rundt her

Caminhou cantando, chutando algumas folhas e galhos secos pelo caminho, até chegar em frente a casa mal assombrada. Nunca tinha ido ali antes, e ficara admirada com a imensidão da casa. As árvores secas que a rodeavam eram realmente atormentadoras, e andar por ali era como se algo a estivesse observando. Essa sensação não a incomodava mais, afinal, ela tinha sua marca e sabia que algo sempre a acompanhava. Ela o chamava de "meu companheiro", mas os outros bruxos o chamavam de Abalam. Ela raramente falava com o demônio, mas sempre sentia sua presença aonde quer que fosse. As vezes, quando estava quase dormindo, via uma sombra negra pairando sobre sua cama, e sabia que era ele. Observando-a.

Ao subir as escadas e adentrar na varanda, sentiu um arrepio em seu corpo. Sentou sobre um velho banco ao lado da porta e ficou olhando para o bosque que expandia-se à sua frente. O vento era tão forte que as folhas davam-lhe a sensação de estar entoando uma cantiga de um antigo ritual mágico. Dimitria fechou os olhos e ouviu o som da natureza ao seu redor, e espantou-se quando ouviu a porta ranger. Abriu os olhos e, como era de se esperar, a porta estava escancarada, dando-lhe a visão do hall escuro da casa. Ela sabia que não deveria, mas levantou-se do banco e entrou na casa. A porta se fechou, fazendo um grande eco pela sala vazia. Pela primeira vez no acampamento, a bruxa sentiu-se acuada. Pegou sua adaga e começou a andar pela casa, procurando uma porta ou janela por onde pudesse sair. Sentiu o arrepio novamente, e escutou um grito vindo da parte superior da casa.

- Knullet.






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